segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Conversa alheia.

Conversa entre duas pessoas que acabaram de se conhecer:

- "Noss...a minina era nuvinha, tinha 19 anos. Era bunita dimais, paricia a Tainá du filme, sabe? Morreu de câncer...deu câncer na perna dessa minina que ela não cunsiguia nem fazê xixi de tão inchada".
- Você acha que quando a pessoa tem câncer assim nova é por maus hábitos?
- É o Diabo!

sábado, 19 de dezembro de 2009

De 50 centavos para 1real e 15 centavos: não mudou nada.

De tudo temos que tirar algo positivo. Senão ficamos doente, ou no mínimo muito nervosos.
Um exemplo é o tal do ônibus. Não existe nada pior que ficar quarenta minutos esperando seu ônibus chegar e aquela mulher tagarela escolher você para conversar. Acontece. Mas disso podemos extrair uma piada (dela ou da situação).
Bom...depois falo sobre minhas histórias no ônibus (e não são poucas), mas hoje estou com vontade de escrever sobre o eixão. Ele não me sai da cabeça. É como aquela música horrível que começa a cantarolar depois que aquele seu amigo chato começou a cantá-la.
Há tempos não andava de eixão e nem me lembrava mais o porque. Eu sempe achei que fosse por segurança que tinha o abandonado, mas acho que foi mais do que isso. Bom...foi mais do que isso sim!
Um belo dia na pressa para voltar para casa, tive que o pegar. Quatro horas da tarde. Duas pessoas entram bebendo cerveja Schin. Um deles faz questão de colocar a mão em cima da minha e pede desculpa com aquele sorrisinho de lado, do tipo:"eu sei o que estava fazendo, foi proposital! Eu não poderia deixar de provocar uma garota com a cara tão fechada assim".
E aquelas conversas mais absurdas e um entra e sai...Parece um matadouro, açougue, carnificina.
E sempre vai ter um cara no canto direito perto da janela que vai te olhar estranho (da cabeça aos pés) e então entra uma mulher com um salto enorme que você não entende porque ela quer ficar tão alta assim e ela escolhe o seu pé para pisar! 500 pessoas dentro de um ônibus e você é a escolhida (pelo menos em alguma coisa eu sou escolhida nessa vida-primeiro lado positivo).
E tirando os meninos melequentos, vomitadores e fedorentos, eu posso voltar em menos de uma hora (segundo lado positivo-mas mesmo assim, acho que prefiro esperar meus quarentas minutos para voltar para casa no ônibus não-eixão).

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O fim que a farinha pode levar...

Esses dias escutei uma garota dizendo para amiga: "ninguém me faz de farinha, nem o papa!"
Ela estava bastante nervosa e só por isso percebi que a frase possui conteúdo negativo (ao menos para ela).
Mas eu penso de forma contrária. Acho que gostaria de ser feita de farinha.
Afinal, depois que o trigo e a mandioca viram farinha eles só podem se transformar em algo muito apreciado, tipo bolacha, biscoito, tapioca...esses carboidratos por aí.
Tenho certeza que se essa garota fosse transformada em farinha seria mais útil para a humanidade.